quinta-feira, 31 de março de 2011

Desertor novamente....Alexandre abandona G5....

O ex-presidente da Câmara de São João da Barra, Alexandre Rosa (PPS), acabou de anunciar na sessão da Câmara Municipal que não faz mais parte do G-5 [grupo de oposição ao governo Carla Machado]. O edil disse que a partir de hoje é independente e que todos sabem de suas aspirações políticas e insatisfações. Em certo momento do tema livre o vereador se emocionou e afirmou que a atitude veio depois de muita reflexão com familiares e cabos eleitorais. Na oportunidade Alexandre se direcionou para os agricultores que estavam presentes na sessão e disse para que tomem cuidado para que não sejam usados por políticos em palanque (aqui). O vereador do PPS frisou, ainda, que nunca esteve aliado politicamente ao ex-prefeito Betinho Dauaire e que não gosta e não concorda a maneira que ele pratica política. Acrescentou que os Dauaires não têm intimidade com o município e que os filhos e famílias têm que estar aqui, utilizar da saúde e educação daqui. Alexandre disse que está no direito dele de tomar esta decisão e que cumpriu seus compromissos com o entitulado pela mídia G-5 [quem deu este nome ao grupo foi o colunista do jornal Quotidiano, Zé Vitor, em sua coluna Quórum Político]. Depois de apenas dois anos e exatamente três meses, é o FIM do G-5.

E agora: Será que Alexandre novamente será governo e abre a possibilidade de ser vice de Neco? Será que teremos uma eleição com Betinho tendo Gersinho de vice? Aguardemos...


Fonte: brunocostasjb.blogspot.com

segunda-feira, 7 de março de 2011

A todo momento ouço do G5 que são atitudes políticas.... Pagarás por elas também

 Encontrei uma frase de Chico Xavier que leva a algumas pessoas que estão em cargos políticos a repensar suas atitudes.Independente se acredita na religião dele ou não... acredite que um dia, cada um vai pagar por aquilo que faz, assim como diz todas as religiões

Devemos orar pelos políticos, pelos administradores da vida pública. A tentação do poder é muito grande. Eu não gostaria de estar no lugar  de nenhum deles.A omissão de quem pode e não auxilia o povo, é comparável a um crime que se pratica contra a comunidade inteira. Tenho visto muitos espíritos dos que foram homens públicos na Terra em lastimável situação na  Vida Espiritual...”   - Chico Xavier

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Saiba o motivo de toda a birra dos vereadores do G5.

comecei a escrever e acabou virando um texto gigantesco, parecido com aqueles dos tempos de militância estudantil. Peço perdão porque acabei por produzir um desabafo. Se quiserem, usem-no da forma que acharem melhor com o intuito de contribuirmos para que o futuro de São João da Barra não repita o passado de poucas oportunidades e um dos menores IDHs do Estado do Rio.

Precisamos de uma grande mobilização para mostrar que aquilo que tentam fazer com São João da Barra é uma grande covardia. Perdoem se houver erros, porque não revisei o texto.

Agradeço-lhes por tudo.

Vito Diniz.


Instado por cinco dos nove vereadores de São João da Barra, grupo intitulado G-5 ou "Os cinco cavaleios do apocalipse", o deputado estadual Paulo Ramos (PDT) compareceu à sessão do Legislativo local na última quinta-feira, para desancar o governador Sérgio Cabral e a prefeita Carla Machado (PMDB), além do empresário Eike Batista, do Grupo EBX, que constrói na cidade o Super Porto do Açu e pretende instalar na retroárea o maior distrito industrial do Estado. A questão envolve uma desapropriação de terras por parte da Codin - Companhia Estadual de Distritos Industriais, que atingiria cerca de 300 proprietários ou "possuidores" de terras na zona rural do município, mais precisamente no Quinto Distrito. Destes proprietários de terras, cerca de 50 não concordam com o valor atribuído pelo alqueire, cotado hoje a um preço mínimo de R$ 60 mil. Há cinco anos o Grupo EBX adquiriu a Fazenda Saco Dantas, por R$ 14 mil o alqueire, quando a avaliação, na época era da ordem de R$ 7 mil.


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Veto - Orçamento 2011

A prefeita vetou a decisão dos vereadores quanto ao orçamento de 2011.

Acesse o veto na íntegra no link abaixo.

VETO

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

2000 Visitas

Passamos de 2000 visitas. Não podemos parar, a população tem que mostrar sua indignação.

 

sábado, 15 de janeiro de 2011

Servidores municipais podem ter salários atrasados por conta dos vereadores do G5.

A Prefeitura de São João da Barra está analisando seus próximos passos em decorrência da má conduta da Câmara Legislativa no que diz respeito ao Orçamento de 2011. Apesar de votada, a Câmara de Vereadores não havia enviado a Lei Orçamentária para a prefeitura, que se viu obrigada a impetrar um Mandado de Segurança para conseguir receber a proposta orçamentária. O entrave causado pelos vereadores afeta toda a administração pública, inclusive podendo acarretar no atraso no pagamento dos servidores municipais dentro da programação do Calendário de Vencimentos.

A Câmara Municipal de São João da Barra votou o Orçamento de 2011 no dia 16 de dezembro e não remeteu o projeto para o Poder Executivo, para veto ou sanção. A ausência de Lei Orçamentária vigente impede que o poder público possa dispor de suas verbas para manter o funcionamento da máquina administrativa.

Buscando uma solução para o problema, a Procuradoria do município impetrou no dia 6 de janeiro, durante o recesso forense, um Mandado de Segurança (0000103-77.2011.8.19.0014) com o pedido de deferimento de liminar obrigando o atual Presidente da Câmara Sanjoanense, o vereador Gersinho, a entregar a Lei Orçamentária em 48 horas, sob pena de incorrer em crime de desobediência. A liminar foi concedida pelo juiz Heitor Campinho, que estava de plantão, determinando o prazo para o cumprimento da ordem, que expirou no último dia 12 e mesmo assim não foi cumprido. A Lei Orçamentária só foi protocolada na Prefeitura no dia seguinte à determinação judicial, por volta das 16 horas.


Gersinho protocola orçamento fora do prazo

Seria cômico se não fosse trágico. O vereador Gersinho (PMDB), presidente da Câmara de São João da Barra, protocolou às 16h00, fora do prazo judicial de 48 horas (impetrado por mandado de segurança a pedido da prefeitura) que terminou na tarde de quarta-feira (12), o Orçamento de 2011. Acompanhado da procuradora e de um diretor do legislativo, o presidente do biênio 2011/2012 chegou a se atrapalhar com tanto papel, aumentado consideravelmente pelas cerca de 30 emendas que o G-5 votou. Protocolar o orçamento 2011 no dia 13 de janeiro, é prejudicar diretamente o andamento natural da administração municipal. No mínimo, um ato de irresponsabilidade com o poder público e com a população. Agora, a prefeita e sua equipe técnica irão analisar todas as emendas e, se houver necessidade, vetá-las, embasando cada veto com laudos técnicos e discussão com especialistas. Isso demanda tempo. Caso haja veto, o orçamento volta para o legislativo que tem 15 dias para acompanhar a decisão do executivo ou tombar o veto. Haverá necessidade, portanto, de uma sessão extraordinária já que os edis estão em recesso e só voltam no dia 15 de fevereiro. Se o legislativo demorar, poderá prejudicar novamente uma gama de segmentos e setores, inclusive o funcionalismo público. Tomara que o G-5 analise e reflita sobre as consequências de mais uma demora...


Texto retirado do blog: http://brunocostasjb.blogspot.com